segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Neste sábado passado dia 05/12, realizamos nosso ensaio geral com figurinos.
Foi um sucesso, agora é começar a contagem regressiva para o grande dia.
Esperamos vocês lá, venha nos prestigiar em nosso HOTEL 5 ESTRELAS.
Dia 17/12 às 21h no Teatro do CIEE.





quarta-feira, 18 de novembro de 2015

       
                              NÃO FIQUE DE FORA DESTE HOTEL
 
                              VENHA CURTIR CONOSCO ESTE ESPETÁCULO

                               ADQUIRA JÁ O SEU INGRESSO.


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O Ballet Karen Ibias estará nesta sexta-feira dia 18/09 com seus bailarinos no show do humorista gaúcho Jair Kobe, o Guri de Uruguaiana, no palco do teatro da Feevalle e nos dias 19/09 e 20/09 no Teatro do Bourbon Country. Venha assistir e dar boas risadas.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Iniciamos o segundo semestre com muitas atividades na nossa programação.

   E iniciam os ensaios para o nosso espetáculo anual. Venha participar do nosso:

                    HOTEL 5 ESTRELAS.


Dança de Rua

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    O Karen Ibias Ballet levando a Dança de Rua aos alunos do Colégio La Salle Santo Antônio

    Aula ministrada pelo Prof. André Almeida no dia 24 de julho.
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

FOTOS ESPETÁCULO 2014

Queridos Pais e Alunos,

Já está disponível no site oficial do nosso fotógrafo as fotos do espetáculo 2014.

Você contra no www.claudioetges.com.br

Venha Dançar conosco neste verão!


Sede do Higienópolis - 19h às 20h


Stiletto Dance: aula de dança com salto alto

Adotado pelas chamadas “divas do pop”, como Beyoncé, a dança com salto altotornou-se um estilo a ser copiado pelo mundo a fora. A aula de dança que combina hip hop, jazz e salto alto ganhou o nome de Stiletto Dance e tem conquistado muitas adeptas nas academias. O professor de Stiletto da academia carioca Tio Sam Camboinhas Raphael Centurião explica como funciona essa nova modalidade de dança que pode gastar até 600 calorias em uma aula.

O que é Stiletto Dance

O estilo de dança que mistura hip hop e jazz, ensina movimentos leves e sutis com as mãos, pés, ombros e quadris, jogadas com o cabelo, além de olhares sensuais e marcantes. "O Stiletto busca todas as essências da mulher de forma muito natural. Exploramos a sensualidade sem vulgaridade”, explica o professor.

Como é a aula

Segundo Centurião, a aula é trabalhada em duas etapas. Na primeira, chamada de “High Heels”, o professor ensina como se manter em cima do salto alto. “Por meio de técnicas de jazz e ballet, descobrimos nosso equilíbrio e, com isso, praticamos caminhadas e outras movimentações com o salto”, afirma ele. A segunda parte, chamada "Femmology", a modalidade de dança ensina como a mulher pode explorar sua essência. “É o momento da mulher se tornar mais feminina”, completa.

Benefícios

A Stiletto Dance melhora a postura e o equilíbrio, além de promover um trabalho muscular intenso em todo o corpo. “A técnica deixa bumbum, pernas e panturrilhas durinhas, além de marcar a cintura”, afirma Centurião. Ainda segundo o professor, a aula trabalha a autoconfiança. “Sinto que muitas alunas se tornaram muito mais confiantes e desafiadoras”, completa.

Quando e como surgiu

O Stiletto surgiu na Broadway Dance Center, em Nova York, da necessidade de se aprender a dançar no salto alto, para apresentações em clipes, shows e comerciais. “As dançarinas profissionais, que fazem shows e performances, trabalham no salto alto devido à influência da moda, que sempre esteve muito inserida na vida das mulheres. A partir da necessidade de dançar com o salto alto, surgiu esse estilo de dança”, conta Centurião. A precursora do estilo foi a professora Dana Foglia, da Broadway Dance Center.

Quem pode fazer

Segundo o professor, não há restrição de idade. “Tenho alunas de todas as idades, mas não aconselho para pessoas que possuam alguma lesão na perna ou problema de coluna”, diz ele. Não há um sapato específico para prática, mas é aconselhado que o salto não ultrapasse 10 cm e não seja meia pata. “Meu principal conselho é que as pessoas procurem por profissionais especializados na área, para que não haja nenhum tipo de lesão ou problema muscular decorrente de uma aula sem a correta orientação”, ressalta.

fonte:http://www.bolsademulher.com/corpo/stiletto-dance-aula-de-danca-com-salto-alto

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

OS BENEFÍCIOS DO BALLET ADULTO - NUNCA É TARDE PARA COMEÇAR

Realização de sonho de infância ou busca por vida saudável fazem aumentar procura pela dança por mulheres adultas. Por educacao.com.br


Em algumas academias de dança a barra de ballet não pertence mais apenas as profissionais ou crianças. Muitas pessoas estão buscando o ballet clássico depois de adulto, seja para melhorar o condicionamento físico ou para realizar um desejo de infância. As turmas de balé para adultos se tornaram um atrativo e a dedicação das alunas é a principal característica das aulas."São mulheres que praticaram balé quando crianças e que precisaram abandonar, pessoas que sempre desejaram e nunca tiveram a oportunidade e ou mesmo mães que matricularam as filhas e depois de assistirem às aulas por um período decidem optar pela dança como atividade física", comenta a Fabíola Poch da Silva, professora de balé e diretora Centro de Dança Fabíola Boch.Renata da Silva Ferreira, de 37 anos, frequentou aulas de balé por dois anos na infância, mas nunca mais voltou às sapatilhas. Chegou a fazer jazz e a se tornar professora de dança do ventre. E foi ao ver as aulas de balé para adultos na academia que dá aulas, que despertou o desejo de retomar. "A delicadeza e o alongamento dos passos é o que mais a surpreende", diz.A média de idade fica entre 20 e 45 anos e as turmas são dividas em níveis de aprendizado, já que integram pessoas que nunca tiveram contato com as sapatilhas a aquelas que estão retomando os passos aprendidos na infância. A turma para iniciantes é ideal para quem está começando, porque são dados os passos básicos como o pliê.
Ritmo Individual-As aulas são estruturadas com o mesmo rigor, precisão e técnica que o Ballet exige e as mulheres se envolvem para aprender os passos, mas o ritmo individual é respeitado, já que não há foco na profissionalização. "A predisposição em aprender é maior, por isso conseguimos até mesmo acelerar os níveis", fala.Para Fabíola o principal diferencial entre uma turma infantil e adulta é que são as próprias alunas que buscam o balé, por necessidade física ou psicológica, o que torna a homogeneidade da turma maior.Mas como o corpo tende naturalmente a perder um pouco de flexibilidade com o decorrer dos anos, algumas dificuldades iniciais podem ser sentidas, como menor alongamento, pouca coordenação motora e até falta de flexibilidade. "A questão da flexibilidade exigida é bem individual, mas trabalhamos em aulas todas as dificuldades que surgem por conta da idade. Montamos exercícios de acordo com a necessidade da turma", diz Fabíola."Sinto algumas dificuldades por conta da idade e a execução do movimento é mais limitada, mas é muito prazeroso. Estou amando, se soubesse que me daria esse prazer, teria voltado antes", afirma Renata.

Idade não é obstáculo-Embora muitas escolas de dança já ofereçam turmas especiais para esse público, muitas mulheres hesitam em procurar devido ao preconceito tanto da idade, quanto da dificuldade em acompanhar o ritmo. "Muita gente que tem vergonha de encarar uma turma de balé na vida adulta, mas como todas estão na mesma fase as pessoas acabam se sentindo à vontade. Tive medo de pegar uma turma avançada e não conseguir acompanhar", revela a estudante de medicina Juliana Reinesch, de 23 anos, que também passou viveu essa experiência, até mesmo entre os amigos de faculdade. "As pessoas admiram, mas a maioria que já dançou não tem mais coragem de voltar."Juliana fez balé clássico dos oito aos 16 anos, mas precisou parar quando se mudou de São José dos Campos para cursar a USP de Ribeirão Preto. "Estava em adaptação à cidade e o balé não se encaixava mais na minha rotina, acabei desistindo. A vida corre em outro ritmo", conta.A vontade de retomar o balé sempre esteve presente na vida de Juliana, tanto que em 2010 ela colocou como meta e conseguiu. "Decidi voltar, mesmo que tivesse de trocar plantões." Seis meses depois de retornar, Juliana já entrou no ritmo e retomou as sapatilhas de ponta. "No começo doía muito, porque os músculos estavam ‘acordando’, mas agora já desenferrujei. Estou adorando", diz.Para a estudante fazer balé em uma turma de adultos o aproveitamento é maior, já que todos têm o mesmo propósito e a cobrança da técnica é menor. "As alunas tem a mesma visão e a aula é mais light."
Postura e alongamento-Ganhar alongamento, boa postura, condicionamento físico, tônus muscular e modelar o corpo são os benefícios físicos da prática do balé clássico. "Os resultados são conseguidos pela própria força que se coloca para executar o passo. Trabalha-se com a força do próprio corpo, principalmente, a musculatura das pernas, do abdómen e do glúteo", explica a professora Fabíola.Fabíola ressalta que como atividade física o balé é excelente para quem não gosta de exercícios repetitivos. "Tem a música clássica, os passos e no momento em que se está na aula, a pessoa se esquece do mundo para se concentrar no ritmo", comenta. E o condicionamento aeróbio também é trabalhado, como nos pequenos saltos.Mas o balé trabalha o corpo e a mente. Para alguns alunos é momento de relaxamento. Como a execução dos passos exigem concentração, no momento da aula a pessoa se desligado estresse cotidiano. "É uma hora e meia de antiestresse, damos uma pausa na rotina do dia a dia. Dançar é uma válvula de escape", define Juliana. "O balé faz bem para o corpo e para a alma", conclui Fabíola.